segunda-feira, 30 de abril de 2012

Informações sobre o Ácido Úrico

Está entre as susbtâncias naturalmente produzidas pelo organismo. Ele surge como resultado da quebra das moléculas de purina - proteína contida em muitos alimentos - por ação de uma enzima chamada xantina oxidase. Depois de utilizadas, as purinas são degradas e transformadas em ácido úrico. Parte dele permanece no sangue e o restante é eliminado pelos rins. Os níveis de ácido úrico no sangue podem subir, 1) porque sua produção aumentou muito, 2) porque a pessoa está eliminando pouco pela urina, 3) por interferência do uso de certos medicamentos. Como conseqüência dessa taxa de ácido úrico elevado (hiperuricemia), formam - se pequenos cristais de urato de sódio semelhantes a agulhinhas, que se depositam em vários locais do corpo, de preferência nas articulações, mas também nos rins, sob a pele ou em qualquer outra região do corpo.



SINTOMAS:

O depósito dos cristais de urato nas articulações, em geral, provoca surtos dolorosos de artrite aguda secundária, especialmente nos membros inferiores (joelhos, tornozelos, calcanhares, dedos do pé), mas pode comprometer qualquer articulação. Nem todas as pessoas com hiperuricemia desenvolverão gota, um tipo de artrite secundária, de caráter genético e hereditário, que acomete mais os homens adultos. Nos rins, ela é responsável pela formação de cálculos renais (litíase renal) e insuficiência renal aguda ou crônica (nefropatia úrica).



DIAGNÓSTICO:

O diagnóstico de certeza é dado por um exame que mede a concentração de ácido úrico no sangue e exige 8 horas de jejum para ser realizado.



TRATAMENTO E PREVENÇÃO:

Portadores desse distúrbio metabólico devem evitar o estresse físico, o uso de diuréticos e de anti-inflamatórios, assim como devem evitar a ingestão excessiva de alimentos e bebidas ricos em purina ( carne vermelha em excesso, frutos do mar, peixes como sardinha e salmão e miúdos). Como leite e derivados parecem melhorar a eliminação do ácido úrico, devem ser incluídos na dieta que, acima de tudo, precisa ser saudável e favorecer o controle da obesidade e da hipertensão. Além da alimentação pouco calórica, quando necessário, podem ser indicados medicamentos para inibir a produção de ácido úrico ou para aumentar sua excreção. Algumas pessoas precisam dos dois tipos porque têm excesso de produção e dificuldade de excreção dessa substância.



RECOMENDAÇÕES:

- Beba bastante água para ajudar o organismo a eliminar o ácido úrico;

- Prefira os alimentos NÃO INDUSTRIALIZADOS; adote uma dieta saudável, rica em frutas, verduras, leite e derivados;
- Evite o consumo de bebidas alcoólicas, especialmente de cerveja que é rica em purina;
- Não tome remédios por conta própria. Consulte um médico para orientar o tratamento e peça ajuda ao nutricionista para eleger uma dieta que ajude a controlar a taxa de ácido úrico e a manter o peso em níveis adequados.

CUIDE - SE!!!

 Referências:

* SMELTZER, Suzanne C. et. Al. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2008.

* BUSATO, Dr. Otto. Ácido Ùrico. Disponível em: <http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?7>. Acesso em: 30 abr. 2012.

*MACHADO, Francisco. Ácido Ùrico. Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/acido-urico/acido-urico.php>. Acesso em: 30 abr. 2012.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Conheça um pouco mais sobre o Ácido Úrico

Assista à participação do Dr. Páblius Braga, reumatologista, onde falou sobre gota úrica, Dr. Páblius fala sobre o tratamento, sobre as doenças que estão relacionados ao ácido úrico e sobre a alimentação adequada para quem passa por esse problema.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Explique se há alguma relação da crise de gota com o uso dos medicamentos usados pelo paciente no tratamento da hipertensão:


Segundo Cristiano Zerbini,o ácido úrico é um componente natural do metabolismo. Há um nível normal de ácido úrico circulante que advém da degradação da purina, um tipo de proteína que faz parte, por exemplo, dos nucleotídeos e do ácido nucleico (o DNA é um deles), componentes essenciais do nosso organismo. Como os outros componentes, depois de utilizadas, as purinas são degradadas e transformadas em ácido úrico. Parte dele permanece no sangue e o restante é eliminado pela urina. O nível máximo que pode ficar no organismo sem ocasionar problemas é 7mg por 100ml de sangue no homem e 6mg por 100ml, na mulher. Se esse nível subir, ou porque estamos produzindo muito ácido úrico, ou porque estamos eliminando pouco pela urina, ele pode cristalizar-se, ou seja, formar pequenos cristais semelhantes a agulhinhas, que se depositam em vários locais do corpo, de preferência nas articulações. Quando esses cristais aumentam um pouco de tamanho e se acumulam, são vistos como corpos estranhos pelo organismo, que reage na tentativa de dissolvê-los. Ao atacá-los, as células brancas liberam enzimas. É como se fosse um campo de batalha, com tiro sobrando para todo lado. Nesse caso, sobra enzima e a articulação sofre com isso.


Na hiperurecimia secundária, a gota é um aspecto clinico secundário a qualquer um dos inúmeros processos géneticos ou adquiridos, incluindo as condições em que há um aumento no tumover celular (leucemia, mieloma múltiplo, alguns tipos de anemias, psoríase) e uma aumento na clivagem celular. A função tubular renal alterada, que como uma ação principal, quer como um efeito colateral acedental de determinados agentes farmacológicos (p. ex., diuréticos como tiazidas e furoresimada), salicilatos em dose baixa ou etanol, pode contribuir para secração do ácido úrico (Brunner e Suddaarth, 2011). Como foi citado a cima um exemplo de drogas que influem nas taxas de ácido úrico são os diuréticos, principalmente, tiazídicos e furosemide, que causam um aumento nos níveis de ácido úrico em torno de 2-3mg% nos pacientes que os usam. O aumento reflete uma diminuição da excreção urinária de ácido úrico provocado pelo efeito do diurético. Na grande maioria dos pacientes que usam diuréticos, esse aumento não tem grande importância, mas é problemático nos que têm predisposição para gota, podendo ser responsável pelo desencadeamento de crises gotosas. A hiperuricemia, em 75% dos pacientes, é assintomática, pois o paciente não apresenta nenhum sintoma seja artrite, gota, tofo ou litíase. Nos restantes 25%, podem ocorrer sintomas como: gota, artrite, litíase (cálculos renais), doenças renais (nefrite) e formação de depósitos de ácido úrico, formando os tofos.

 Referências:
 * BUSATO, Otto. Ácido Úrico. Disponível em: . Acesso em: 24 abr. 2012. 
 * FELLET, Aloysio J.. Gota. Disponível em: . Acesso em: 24 abr. 2012. 
 * ZERBINI, Cristiano. Gota. Disponível em: . Acesso em: 24 abr. 2012.
 * SMELTZER, Suzanne C. et. Al. Brunner e Suddarth: tratado de enfermagem médico cirúrgica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2008.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Pacientes em estado vegetativo comunicam com médicos

Novo scanner cerebral permite modular pensamentos de doentes 2010-02-03 Uma colaboração entre duas equipas médicas, de Liège (França) e Cambridge (Reino Unido), permitiu descobrir que um paciente, considerado em estado vegetativo durante cinco anos, podia comunicar – com respostas de “sim” e “não”, unicamente por pensamento. Os investigadores do Coma Science Group, da Universidade de Liège, trabalharam em parceria com a unidade Medical Research Council’s Cognition and Brain Sciences da Universidade de Cambridge, para desenvolver um novo método que permite a pacientes incapazes de se mexerem ou falar, comunicarem com o mundo exterior por meio de novas tecnologias de scanner cerebral. Os resultados foram publicados esta semana no «New England Journal of Medicine». Em 2003, um homem de 29 anos sobreviveu a um grave acidente de viação e, após ter acordado de um coma, foi considerado durante cinco anos, estado vegetativo. Mas, graças à técnica de Imagem por Ressonância Magnética funcional (IRMf), a sua actividade cerebral foi gravada, quando respondia “sim” e “não” a perguntas simples, como “O nome do seu pai é Thomas?”, por exemplo. A técnica já tinha sido experimentada em pessoas saudáveis e permitiu descodificar respostas cerebrais com uma precisão de 100 por cento. Agora, foi testada pela primeira vez num paciente que não podia nem falar nem se mexer, de forma a exprimir o que sentia. O doente foi examinado pela equipa médica de Steven Laureys, do Coma Science Group, que confirmou que este era completamente incapaz de comunicar sem o scanner. “Ficamos completamente aterrados quando verificamos os resultados do scanner do paciente”, assinalou Owen, da Universidade de Cambridge. Segundo o investigador britânico, o paciente “foi capaz de responder correctamente a várias questões e simplesmente, modulando pensamentos – que, de seguida, foram descodificados pelo IRMf”. Sinais de consciência Os resultados figuram nas conclusões do estudo realizado durante três anos pelas equipas franco-britânicas, em que 23 doentes cujo diagnóstico assegurava que se encontravam em estado vegetativo foram scannarizados. O novo método de IRMf permitiu detectar sinais de consciência em quatro deles (17 por cento). O mais surpreendente foi o facto de estes conseguirem responder positiva ou negativamente, mudando a actividade cerebral. A descoberta levanta questões importantes de ordem clínica: “Pacientes conscientes, não podiam mexer-se nem falar para transmitir o que sentiam, podiam agora ser interrogados sobre dores e facultar a possibilidade aos médicos de adaptarem tratamentos adequados”, declarou Audrey Vanhaudenhuyse, neuropsicóloga de Liège. Contudo, a investigadora sublinha que isso "não significa que todos os doentes em estado vegetativo estejam conscientes” e “este estudo apenas se refere a pacientes cujo scanner detectou evidências de consciência”. Steven Laureys insiste: "Este é apenas o início, porque a técnica pode permitir aos pacientes exprimir sentimentos, tomar decisões sobre quem cuida deles e melhorar a sua qualidade de vida”. 

Referência: www.cienciahoje.pt/index.php?oid=39329&op=all

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Diagnóstico preciso para estado vegetativo e consciência mínima no coma

CORREIO BRAZILIENSE Brasília, quarta-feira, 18 de abril de 2012 ciência e saúde Diagnóstico preciso para estado vegetativo e consciência mínima no coma Paloma Oliveto Publicação: 15/05/2011 08:19 Atualização: 15/05/2011 08:23 Durante 23 anos, a mente do belga Rom Houben ficou aprisionada em um corpo inerte. Na década de 1980, ele sofreu um acidente de carro e entrou em coma. Os meses se passaram e Ron não despertava. Embora a mãe, Jacqueline Nicolaes, insistisse que o filho se comunicava com ela pelo olhar, os médicos deram a última palavra sobre o caso: Ron encontrava-se em estado vegetativo, caracterizado pela incapacidade de raciocinar. Mesmo que mexam os olhos e pareçam reagir a estímulos, pacientes nessa condição apenas respondem a reflexos e não têm consciência de si e dos outros. O que os mantém clinicamente vivos é uma sonda que introduz alimentos no organismo, já que eles não podem mastigar nem engolir. Muitas vezes, são necessários mais equipamentos, como respiradores. Fina Houben não aceitou o desengano e desafiou a ciência. Um dos diversos médicos que procurou, Steven Laureys, do Grupo Científico Belga sobre o Coma, da Universidade de Liège, resolveu dar crédito à história. Estudou o caso e descobriu que, na verdade, o paciente, hoje com 48 anos, esteve consciente durante as mais de duas décadas em que foi tido como vegetativo. Com um teclado especial, Ron afirmou que sabia de tudo o que se passava a seu redor, mas simplesmente não conseguia se comunicar. Com a ajuda do computador, ele deu até entrevistas e está escrevendo um livro sobre sua história. Há dois anos, quando o caso foi revelado em um artigo científico, ele afirmou à revista alemã Der Spiegel: “Eu gritei, mas não havia ninguém para ouvir. O tempo todo, eu sonhava, literalmente, com uma vida melhor”. Casos como o dele são raríssimos. Porém, não é incomum que pacientes diagnosticados como vegetativos tenham um grau mínimo de consciência e possam despertar. Um estudo de Steven Laureys revelou que nada menos que quatro entre 10 diagnósticos de estado vegetativo estavam errados. Agora, o pesquisador e a neurologista Melanie Boly, que também integra a equipe do grupo de estudos da Universidade de Liège, divulgaram uma nova pesquisa, publicada na revista Science, na qual propõem uma metodologia para diferenciar o estado vegetativo daquele de mínima consciência. Apesar de nem todos que se encontram na segunda condição poderem, como Rom, voltar a se comunicar e a raciocinar plenamente, o estudo é importante porque vai ajudar os médicos a ajustar as doses dos medicamentos para dor, além de oferecer esperanças às famílias. Se o paciente não conseguir sair da cama, ao menos os parentes e amigos saberão que suas palavras e gestos são entendidos. Mas existe uma aplicação ainda mais importante. Em países onde a eutanásia é permitida ou nos casos de autorizações judiciais, as máquinas que mantêm os pacientes tidos como vegetativos podem ser desligadas. “Em casos extremos, isso pode acontecer. O que ressalta a importância da utilização de ferramentas confiáveis para o diagnóstico, e se trabalhar conjuntamente os estudos clínicos e as neuroimagens”, diz Boly ao Correio. Resposta cerebral A equipe de pesquisadores, da qual também faz parte Marta Isabel Garrido, do Centro de Neuroimagem Wellcome Trust, da University College London, mediu a resposta elétrica do cérebro a estímulos auditivos por meio de eletroencefalogramas. Participaram do estudo 22 indivíduos saudáveis e 21 com graves danos cerebrais. Desses, oito encontravam-se em estado vegetativo e 13 em estado de mínima consciência — nessa condição, os pacientes realizam movimentos deliberados, como piscar os olhos se alguém pedir para que façam isso, e respondem à dor. Estudos anteriores mostraram que a resposta elétrica cerebral muda quando se modifica a frequência de um determinado som, mas que isso não ocorre quando uma pessoa está anestesiada, sugerindo que o estímulo pode ser um indicativo de consciência. Os voluntários saudáveis e os pacientes foram expostos a séries de tonalidades simples. A resposta elétrica do cérebro de pessoas vegetativas praticamente foi nula. Graças a um modelo matemático desenvolvido na University College London, os cientistas descobriram que as tonalidades estimulam a atividade em partes do córtex temporal especializadas no processamento sonoro. Nos indivíduos saudáveis e em estado de consciência mínima, os córtex frontal e parietal mandam sinais para o córtex temporal. Nas pessoas em estado vegetativo, isso não ocorre. “Os métodos de diagnóstico atuais baseiam-se em medidas comportamentais, sendo que um paciente em estado de consciência mínima apresenta alguns comportamentos que requerem cognição, enquanto que um paciente em estado vegetativo apresenta apenas reflexos”, explica ao Correio Marta Isabel. “Os nossos resultados, por sua vez, indicam que, no estado vegetativo, existe uma interrupção na conexão cerebral que liga o córtex frontal ao temporal. Essa mesma conexão encontra-se intacta em pessoas saudáveis e em pacientes em estado de consciência mínima. Esse resultado poderá revolucionar completamente o diagnóstico e o prognóstico clínico atual, uma vez que se baseia em uma medição biológica objetiva: a interrupção de uma conexão cerebral específica”, diz. Além disso, a tecnologia, segundo a pesquisadora, é relativamente simples e barata. Uso só no futuro De acordo com Marta Isabel, o método ainda não tem aplicação imediata, mas é promissor. “Serão necessários mais estudos para o aperfeiçoamento, bem como a validação dos resultados em amostras com mais pacientes”, afirma. Além da diferenciação entre o estado vegetativo e o de mínima consciência, a metodologia poderá ser útil para outras condições relacionadas à consciência. “Estudos sobre anestesia, sono ou epilepsia podem usar a técnica para verificar se há distúrbios no funcionamento dessas conexões cerebrais”, complementa Melanie Boly. “No futuro, planejamos complementar os resultados desse estudo. Isso permitiria estabelecer se há ligação entre consciência e mecanismos cerebrais que encontramos no coma. Compreender os mecanismos por trás dessas condições significa contribuir para a melhoria dos métodos de diagnóstico. Isso é um passo fundamental para um tratamento mais adequado e eficaz”, defende Marta Isabel. 

Referência:www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/05/15/interna_ciencia_saude,252280/diagnostico-preciso-para-estado-vegetativo-e-consciencia-minima-no-coma.shtml"

domingo, 1 de abril de 2012

Medicina descobre uma forma de se comunicar com pacientes em estado vegetativo


Uma notícia perturbadora e fantástica: a medicina descobriu uma forma de se comunicar com pacientes em estado vegetativo. Esta descoberta ajuda os médicos a identificarem melhor os problemas no cérebro e auxilia no desenvolvimento de tratamentos mais específicos.

Pessoa em estado vegetativo pode doar órgãos?

Se o indivíduo em coma ou em estado vegetativo persistente evoluir para um quadro de morte encefálica, que é irreversível, poderá se tornar um doador.






Morte Cerebral


As pessoas nessa condição não mostram sinais de função cerebral. Apesar de seu coração ainda bater, elas não podem pensar, se mover, respirar ou fazer qualquer função orgânica. Uma pessoa declarada "em morte cerebral" não consegue responder à dor, respirar sem aparelhos ou digerir comida. Legalmente o paciente é declarado morto e o desejo dele ou da familia com relação a doação de órgão pode ser considerado.

Cuidados de Enfermagem


Mudar o paciente de decúbito a cada 2h

-Manter a pele hidratada

-Realizar o balanço hídrico

-Alimentação rica em nutrientes

-Estimular a circulação do paciente

-Uso de coxins

-Realizar aspiração quando necessário

-Avaliar o nível de consciência (Escala de Glasgow)

-Avaliar a integridade da pele

-Inspecionar a boca (ressecamento, inflamação, formação de crosta)

-Limpeza do olhos com bolinhas de algodão umedecidas com solução salina estéril

-Avaliar os sinais vitais

-Administrar medicações prescritas

-Monitorar o número e a consistência das evacuações

-Manter o sistema de conexão da sonda vesical sempre fechado

-Realizar banho no leito

-Manter a bolsa coletora da sonda vesical acima do chão e abaixo do nível da bexiga.

-Realizar troca de venóclise a cada 72horas

-Elevar as grades de proteção

-Elevar a cabeceira

Tipos de Estado Vegetativo


Existem dois tipos de estado vegetativo:



Persistente: Perde a capacidade do pensamento e consciência das coisas ao seu redor, pórem mantém funções não cognitivas e padrões de sono normais. É considerado depois de um mês.





Permanente: Perde as funções cerebrais superiores pórem outras funções chaves como respiração e circulação permanecem relativamente intactas, movimentos espontâneos podem ocorrer e os olhos podem abrir, por resposta a estímulos externos. É considerado, depois de três meses para danos não-traumáticos e um ano para danos traumáticos.

Estado Vegetativo


É o quadro no qual o indivíduo possa a vir a se encontrar, apresentando ausência de reações, ausência de consciência de si e do ambiente circunstante, condição de estado de vigilância, ausência de respostas comportamentais aos estímulos ambientais, alteração dos estados de sono e vigília (AMARIS, 2006).